Publicado em dezembro 1, 2008 por Cristiane Rozicki |
A verdade sobre a vida na Constituição brasileira em 11.mar.2008, ao final.
A indústria da morte: cenário Frankenstein.
Dos corpos de mortos cardíacos a fetos abortados e a nova indústria de células-tronco.
Cristiane Rozicki*
Disponivel em
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Há mais acontecendo neste planeta tecnologicamente tão evoluído, no entanto, estupidamente canibalesco, onde a indústria da morte está escondida inclusive nas falsas polêmicas que chegam à mídia oficial diante dos olhares da população e na oferta de procedimentos cirúrgicos de cosmética, beleza e protética dentária. Ainda existe o mercado do transplantes de pele nos casos de queimados (BARBER, N. 2001, p. 37-39):
“há uma indústria escondida para a qual não são apresentadas estatísticas publicamente e as agências de doação (de órgãos humanos e outras partes do corpo) fingem surpresa e raiva quando perguntadas por isto”.
“Este é o mercado para doadores de corpos de pessoas completamente mortas, nos quais os corações e tudo o mais parou. “São pessoas chamadas de doadores mortos cardíacos. Eles estão realmente mortos”.
“Os órgãos vitais delas não são usados devido a deterioração durante o processo agonizante. Mas os corpos daquelas pessoas completamente mortas ainda são matéria-prima para atividades cirúrgicas que variam de substituições de válvula de coração a procedimentos triviais como cirurgia cosmética”.
“(…) a indústria é alimentada por partes importadas de corpos, produtos colhidos de americanos mortos’’.
Existe interferência governamental para estimular a doação dos corpos dos mortos. Em 1998 Clinton conseguiu legislação que fez hospitais norte-americanos receberem pagamentos (para os gastos de ordem médica) “para pressionar os parentes do defunto a assinar formalmente o consentimento para várias formas de coleta. Isto aumentou o número de mortos cardíacos doados para a coleta (…)”. Poder “Valer mais Morto do Que Vivo”? (BARBER, .N. 2001. p. 37-38).
Há mais para observar. Tratam-se de fatos relacionados com a legalização do aborto e muito bem aproveitados nos setores voltados ao mercado dos produtos de beleza, entre outros, tais como cirurgias para aumentar o tamanho do pênis, usando pedaços de corpos humanos, de pessoas mortas (BARBER, N. 2001, p. 38). A indústria de cosméticos utiliza fetos abortados (BARBER, N. 2001, p. 37). E até acontece o uso das células dos fetos abortados em injeções para um suposto rejuvenescimento neuronal, isso visando os doentes de Parkinson e Alzheimer (BARBER, N. 2001, p. 104). Neste último caso da utilização das células de fetos, é desconsiderando que a cura do Mal de Parkinson já foi descobeta [1].
Mercados que terão e têm consumidores certos nos países ricos, e grandes países fornecedores de matéria-prima. As nações do terceiro mundo e chamadas em desenvolvimento que admitirem a legalização do aborto serão fornecedoras de matéria-prima, fetos, células-tronco embrionárias (entre outras partes de corpos humanos). O Brasil por exemplo, já conhecido no negócio internacional do tráfico de órgãos humanos [2], está na lista dos possíveis fornecedores de fetos às indústrias de cosméticos, plásticas, injeções de células e muito mais.
Em “Cenário ou Enredo Frankstein”, da obra “The Nasty Side Of Organ Transplanting – The Cannibalistic Nature of Transplant Medicin”, p. 104, obra de Norm Barber: “O Lado Sórdido do Transplante de Órgão – A Natureza Canibalesca da Medicina Transplantista” [3] são expostas as práticas da indústria da morte, pois são pessoas humanas vivas utilizadas no mercado sórdido e hipócrita de saúde, beleza.
“Cenário Frankenstein”
“Nós temos ouvido falar tudo destes procedimentos de células-tronco, como se fossem novidades maravilhosas, promovidas pela indústria de biotecnologia. Dois professores universitários que começaram a sua própria companhia para comercializar células-tronco ou realizar a tecnologia de clonagem, e há pouco precisaram de alguns milhões de dólares de investimento para iniciar seu empreendimento. O enredo vai desde aí (desse começo) há cinco e dez anos, que projetaram que muitas das principais doenças serão uma coisa do passado e tudo o que eles precisam é algum investimento especulativo e, nesse sentido, já foi mostrado interesse no mundo inteiro em muitos países.”
“Oh, e devem ser anuladas leis e sentimentos que questionam a decência desta ciência nova”, diz Barber.
“As células-tronco embrionárias são obtidas dos fetos. Tecnologia semelhante são os fetos in-vitro, resultados da fertilização artificial ou bebês de proveta”.
“Outra fonte é de um feto abortado“.
Segundo Barber, o enredo Frankenstein não termina simplesmente aí. São necessários no mínimo cinco fetos [uma injeção] para tratar um paciente de Parkinson ou Alzheimer provisória e temporariamente porque o tratamento é permanente e provisório, a cura não é obtida.
“O produto de abortos pode se tornar um componente crucial de procedimentos médicos e as razões para abortos podem ser subvertidas a interesses da biotecnologia”, da tecnologia da medicina industrial. “Então nós poderemos ser forçados a manter só a produção de fetos abortados para continuar a tecnologia da indústria médica.” (BARBER, N. 2001, p. 37).
Os danos à saúde da mulher:
Ainda, o aborto traz várias e graves conseqüências: danos à saúde das mulheres, física e psicologicamente. Mulheres que abortam podem ter problemas em gestações futuras, isso se não tiverem lesões que levaram à perda definitiva do útero. Pode ocorrer: má formação dos fetos posteriores, morte perinatal, nascimento de crianças pré-maturas, necessidade de cesarianas, são exemplos. Além disso, o feto é sensível e sofre as dores da destruição no aborto. A mulher também tem dores intensas durante o aborto e depois. Por isso o aborto já foi chamado, pela autora, de violência contra a mulher. Pouco se vê comentários sobre os prejuízos que o aborto causa à saúde da mulher. De hemorragias, perfurações e demasiada evacuação do útero, tem-se complicações graves que não são divulgadas.[4]
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Notas
[3] BARBER, Norm. The Nasty Side of Organ Transplanting. 1a. ed. m: http://www.geocities.com/organdonate/ .Copyright 2001 Norm Barber, PO Box 64, Kensington Park, South Australia, Australia, 5068, All Rights Reserved. p. 104.
[4] Aborto: danos e conseqüências. Tradução de DOMINGOS ANTONIO CAMPAGNOLO. Vida Humana Internacional, 45 S.W. 71st Ave., Miami, Flórida 33144 – USA Tel: (305) 260-0560; FAX : (305) 260-0595; E-mail: latinos@vidahumana.org – Publicado pela Associação Nacional Provida e Pró-Família com autorização de VIDA HUMANA INTERNACIONAL. Disponível em:
http://www.providafamilia.org/danos.htm
Acesso em: 11/jan/2006.
Referências
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BARBER, Norm. The Nasty Side of Organ Transplanting. 1a. ed. m: http://www.geocities.com/organdonate/ .Copyright 2001 Norm Barber, PO Box 64, Kensington Park, South Australia, Australia, 5068, All Rights Reserved. 115 p.
VIDA HUMANA INTERNACIONAL. Aborto: danos e conseqüências. Tradução de DOMINGOS ANTONIO CAMPAGNOLO. Vida Humana Internacional, 45 S.W. 71st Ave., Miami, Flórida 33144 – USA Tel: (305) 260-0560; FAX : (305) 260-0595; E-mail: latinos@vidahumana.org – Publicado pela Associação Nacional Provida e Pró-Família com autorização de VIDA HUMANA INTERNACIONAL. Disponível em:
http://www.providafamilia.org/danos.htm
Acesso em: 11/jan/2006.
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*Cristiane Rozicki
MS e doutoranda em Direito.
Barreiros – São José /SC – Brasil
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Pela primeira vez, ouvir um informante revela como os bebês (às vezes ao vivo) são colhidas a partir de clínicas de aborto para revenda. Cortesia da dinâmica da vida.
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Depois de lutar contra o aborto há 30 anos eu pensei que tinha visto e ouvido tudo, mas não é assim.
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Bancos, comércio macabro: investimentos no tráfico de recursos e de tecidos humanos
26/06/2011 — Celso Galli Coimbra
Assista: vídeo no endereço:
A reportagem do Programa “60 minutes” mostra a decisiva participação de bancos nos financiamentos e investimentos no tráfico de recursos e tecidos humanos, incluso no terceiro crime organizado mais lucrativo do mundo, o tráfico de órgãos humanos.
Apenas um corpo humano pode somar um lucro de 200 mil dólares. Esta indústria já movimentava meio bilhão de dólares por ano, em 2003, e começou a se desenvolver em meados da década de 90 com o desenvolvimento da Engenharia de Tecidos.
Os tecidos e outras partes do corpo humano são destinados ao comércio cosmético também e para cirurgias estéticas diversas, como de aumento de pênis, e não destinados a um centro de atendimento a vítimas de queimaduras, como endereçados pelos parentes doadores.
A mesma lógica de financiamento do tráfico de tecidos humanos, originalmente doados para atendimento de vítimas de queimaduras, também está presente no tráfico de órgãos humanos.
Celso Galli Coimbra
OABRS 11352
http://biodireitomedicina.wordpress.com/
cgcoimbra@gmail.com
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Impossibilidade de legalização do aborto no Brasil desde sua proibição constitucional de ir à deliberação pelo Poder Legislativo « Celso Galli Coimbra – OABRS 11352
-30.039254 -51.216930
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