Falsidades em torno da questão do aborto
28/12/2008 — celsogallicoimbra
compilação de www.biodireito-medicina.com.br
O endereço neste site deste artigo:
http://biodireitomedicina.wordpress.com/2008/12/28/falsidades-em-torno-da-questao-do-aborto/
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O texto do professor João Maurício foi escrito em 13 de dezembro de 2006, antes da legalização do aborto em Portugal. Ele apresenta a demonstração de que não há ausência de valoração moral na questão do aborto, sob qualquer posição que se ostente com relação ao assunto. Também permite mostrar que as mesmas estratégias que levaram à aprovação do aborto em Portugal, decidido por uma minoria, estão sendo colocadas em prática no Brasil. Não é difícil perceber que os pró-vidas brasileiros estão cometendo os mesmos erros diante de um projeto conhecido para “legalizar” o aborto.
Dr. Celso Galli Coimbra
c.galli@terra.com.br
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Falsidades em torno da questão do aborto
João Titta Maurício *
[Parte]
Procurar defender a não criminalização do aborto e não discutir os factos estatísticos das consequências quanto ao aumento do número de abortos realizados (todos os dados disponíveis inquestionavelmente apontam nesse sentido) é procurar esconder informação que deveria estar à disposição dos eleitores. Porque deveriam saber que, em França, antes da liberalização, os abortistas apresentavam números assustadores: entre 300.000 a 2.500.00 abortos/ano. Todavia, segundo se apurou mais tarde num estudo conduzido pelo Institut National d’Études Démographiques esse número era, de facto, entre 50.000 a 60.000. Hoje ronda os 200.000.
Por outro lado, num estudo conduzido nos EUA «72% das mulheres interrogadas afirmaram categoricamente que se o aborto fosse ilegal nunca o teriam feito; 24% exprimiram dúvidas sobre se o teriam feito ou não; e apenas 4% afirmaram que o teriam feito ainda que o aborto fosse ilegal». E 40% são abortos repetidos. Estamos estatisticamente esclarecidos quanto às consequências da liberalização do aborto: este aumenta e passa a ser usado como mais um método anti-concepcional.
Mais, em Portugal, temos menos gravidezes adolescentes do que o Canadá, os EUA ou a Nova Zelândia (onde o aborto é legal). Além disso, «¾ das gravidezes em adolescentes são de maiores de 17 anos, e a maioria dos casos abaixo desta idade são de jovens com vida marital por opção, do interior do país, e de etnias cigana, guineense e cabo-verdiana, que não desejam abortar mesmo que o aborto fosse legal». É sintomático que neste referendo os defensores do sim usem e abusem recusar discutir dados estatísticos e fundamentos éticos e científicos. Preferem explorar o medo, a dor de algumas mulheres e homens, oferecendo-lhes um alívio fácil, ainda que incorrecto, para as suas consciências. Ao fazerem isso, os defensores do aborto demonstram, uma vez mais, a sua pouca percepção e respeito sobre a dor das mulheres. Que, assim, uma vez mais, são usadas e abusadas com propósitos partidários.
Os defensores do NÃO, querem ajudar as mulheres a dar à luz os filhos que julgam não poder ter.
Os defensores do NÃO, querem ajudar a proteger as mulheres da dor de abortar que nenhuma lei consegue aliviar. Os defensores do NÃO, rejeitando um modelo de egoísmo e facilitismo, querem continuar a viver num Estado que tem leis que protegem os mais fracos.
A questão do aborto não se resolve pelo clássico antagonismo direita/esquerda; não é sequer um assunto de morais concorrentes; nem tampouco uma tese do foro religioso. É coisa bem mais simples: é puro Bom Senso, pura Razão, pura Verdade!
Professor Auxiliar (convidado) da Universidade Lusófona
13-12-2006 10:03:35
Mulheres que abortam têm mais chances de ter problema mental
Feministas brasileiras representam interesses estrangeiros, não a mulher brasileira
Os senadores deverão julgar o anteprojeto da Reforma do Código Penal, no qual consta a ampliação da impunidade para aborto de deficientes e crianças com síndrome de down. Saiba mais aqui: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23262
Para melhor defender o direito à vida estude estes documentos:
http://www.votopelavida.com/assaltodestruicao.pdf
http://www.votopelavida.com/defesavidabrasil.pdf
http://www.votopelavida.com/macarthurlessonslearned.pdf
http://www.votopelavida.com/fundacaoford1990.pdf
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Mulheres que abortam sofrem de depressão mesmo depois de ter filhos
Aborto pode levar mulher à depressão e baixa estima pessoal
A realidade do aborto: promotor da violência contra a mulher
A realidade do aborto: quem é quem em um negócio sem escrúpulos
Mulheres que fizeram aborto têm 30% mais problemas mentais
Apoiar o aborto eugênico nos devolve à época nazista
Relatório da UE: Cresce número de vítimas de tráfico de órgãos e tráfico humano na Europa
Journal of American Physicians and Surgeons: aborto é principal causador do câncer de mama
29/12/2008 — celsogallicoimbra
“já é tempo de os cientistas admitirem publicamente o que privadamente já sabem entre eles: que o aborto incrementa os riscos de contrair câncer de mama. Também é tempo para que detenham as investigações tergiversadas para proteger os estabelecimentos médicos de julgamentos maciços contra as práticas médicas“.
Endereço do texto neste site:
Aborto: A incompetência do Conselho Federal de Medicina
Aborto aumenta a mortalidade materna e danifica saúde de mulheres, asseguram peritos ante a ONU
Drogas de Aborto Ligadas a Mortes Maternas nos Países em Desenvolvimento
Legalização do aborto aumenta a mortalidade materna
Corte Judicial ordena para ONG abortista informar relação entre aborto, suicídio e saúde mental – Court Orders Planned Parenthood: Inform Women of Abortion-Suicide Link
Aborto e Direitos Humanos. Inconstitucionalidade e impunidade hedionda da violabilidade da vida na “common law” do STF
Ministério da Saúde estuda adotar medidas de redução de danos para aborto ilegal
06/06/2012 — celsogallicoimbra
Diante disto, vamos ver se o Ministério Público vai exercer sua titularidade da AÇÃO PENAL PÚBLICA, com base no Art. 121 do Código Penal e outros relativos à Administração Pública e não vamos ouvir novamente que este òrgão “não contraria políticas de Estado”, quando de política de Estado não se trata, mas simplesmente de tipificações penais.
Celso Galli Coimbra
OABRS 11352
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Uma reportagem de Johanna Nublat, publicada na Folha desta quarta-feira(6), mostra que o Ministério da Saúde estuda a adoção de uma política de redução de danos e riscos para o aborto ilegal.
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Legalização do aborto não diminui a mortalidade materna
Projeto do Novo Código Penal: aborto, desinformação e impedimentos legislativos
Ayuda europea al desarrollo y el financiamiento del aborto
Mujeres chinas corren riesgos de salud mental por el aborto pese a la cultura abortista
Realizaram-se 80 mil abortos “por opção” em Portugal desde 2007
PT, Lula e Dilma: a ditadura do aborto no Brasil
http://biodireitomedicina.wordpress.com/2011/11/04/pt-lula-e-dilma-a-ditadura-do-aborto-no-brasil/
Aborto seletivo pode explicar déficit de 8 milhões de meninas na Índia
19 Facts About Abortion In America That Should Make You Very Sick
Aborto: debate na TV Justiça, no STF, em junho de 2007
Aborto: Dinheiro de Sangue. Por que sua “legalização” é tão importante no Brasil?
Vídeos imperdíveis (Dilma-PT) e a enrolação de ser ao mesmo tempo contra o aborto e favorável à sua legalização
Ministério da Saúde patrocinou vídeo em defesa do aborto. Ou: “Abortar, verbo intransitivo”
Vídeos e textos sobre a legalização do aborto no Brasil
Vida Começa com a Fertilização, com a Concepção do Embrião
Embrião também tem direitos jurídicos desde a fecundação
Vida é o maior bem e a Constituição brasileira a protege do arbítrio da estrutura política
A vida humana se inicia na fertilização do óvulo com o espermatozóide
O aborto na España gera um negócio de 100 milhões de Euros em dez anos de milhões de mortes. A interrupção voluntaria da gravidez, o aborto, chega a 70 e 90 por cento das gestantes.
Faltarão mulheres chinesas nos próximos 20 anos
http://biodireitomedicina.wordpress.com/2011/03/16/faltarao-mulheres-chinesas-nos-proximos-20-anos/
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